Iluminacão
TST 2012
APARELHO VISUAL
CAUSAS Baixa Acuidade Visual Baixo Nível de Iluminamento Reflexos/Ofuscamento Exposição a Raios Infravermelhos Exposição a Raios Ultravioletas
E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
EFEITOS
FADIGA
CATARATA ÚLCERA DE CÓRNEA
ILUMINAÇÃO
NATURAL
X
ARTIFICIAL
GERAL
X
SUPLEMENTAR
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FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA
Tipo de lâmpada: reprodução de cores aplicações especiais eficiência luminosa Tipo de luminária: difusão diretividade ofuscamento/reflexos Quantidade de luminárias nível de iluminamento
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FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA
Distribuição e localização das luminárias homogeneidade contrastes sombras Manutenção reposição/limpeza Cores adequadas Contraste Idade do Trabalhador Efeito estroboscópio
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GRANDEZAS E UNIDADES
VARIÁVEL UNIDADE
Intensidade luminosa
Fluxo luminoso
DEFINIÇÃO
Luz emitida por um corpo negro na temperatura de solidificação da platina (2040ºK), à razão de 60 candelas por cm2 de área luminosa Quantidade de luz que flui em 1 esferorradiano a partir de uma fonte puntiforme de 1 candela. Um lúmen é equivalente a quantidade de luz incidente sobre 1 m2 (coleta esférica), a partir de uma fonte de 1 candela situado a distância uniforme de 1 m. É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície. É a medida da claridade percebida pelo olho humano. Uma superfície perfeitamente branca, recebendo 1 lux produz a luminância de 1 apostilb.
Candela (cd)
Lúmen (lm)
Iluminamento Iluminância Luminância
Lux (lx) Footcandle (fc) Apostilb (asb) Candela por m2,
PROJETOS DE ILUMINAÇÃO
REQUISITOS: Desempenho visual:
Iluminância Tamanho aparente Contraste em cor e luminância
Conforto visual e agradabilidade Economia
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LUXÍMETRO
CARACTERÍSTICAS: Sensibilidade da fotocélula Correção do