iLIADA
Canto I
[A ira de Aquiles – é o décimo ano da guerra de Tróia. Aquiles e Agamenom se desentendem devido a disputa de uma jovem cativa]
Durante a guerra, Agamenom toma como sua escrava, a filha de um grande sacerdote, chamada Crises. Esse sacerdote oferece aos gregos uma grande recompensa para reaver a sua filha, todos concordam, exceto Agamenom que humilha e expulsa o velho do acampamento.
Diante dessa situação o sacerdote faz uma oração fervorosa a Apolo pedindo vingança contra os gregos. Apolo atende ao pedido do sacerdote e os gregos passam então a sofrer grandes baixas nas batalhas, vendo isso, Aquiles reúne os gregos e uma assembléia para tentar descobrir o motivo desta fúria de Apolo, todos concordam que o motivo é a recusa de Agamenom em devolver a filha do sacerdote.
Então, vendo-se obrigado a devolvê-la, Agamenom coloca como condição ficar com a escrava de Aquiles, Briseida. Aquiles fica enfurecido com a situação e se retira da guerra. [...]”Mas, sem demora, aprestai-me outro prêmio, que fora injustiça, entre os Argivos, só eu não ter parte no espólio de guerra” [...]
[...] “Alma despida de pejo, que só de interesse se ocupa! Como é possível que algum dos Aqueus ao teu mando obedeça, quer em caminho se pondo, quer seja enfrentando outros homens?” [...]
[...] “E, para cúmulo, ameaças de vires a escrava arrancar-me, que dos Acaios obtive por prêmio de grandes trabalhos”. [...]
Canto II
[Odisseu impede uma revolta e os gregos se preparam para um ataque a Tróia]
Os gregos se reúnem e decidem que após nove anos é hora de abandonar a guerra, e voltar para seus lares, mas Odisseu, encorajado por Atenas, toma o bastão das mãos de Agamenon e corre o acampamento buscando encorajar os homens a não desistirem da guerra..
[...] “Já são corridos nove anos, mandados por Zeus poderoso; os lenhos todos, já podres, se encontram, delido os cabos; nossas esposas queridas e os filhos infantes, ainda, em nossas casas se encontram, saudosos enquanto nós