ILHA DAS FLORES E HISTÓRIA DAS COISAS
Sustentabilidade
Amélia Erika Hamatsu Fernandes RGM 307268 Cristina Hamatsu Shinoda RGM 307700
Eliana Pinheiro RGM 313.886
Mary Ellen de Marco RGM 313920
São Paulo
2012
ILHA DAS FLORES E HISTÓRIA DAS COISAS
Os dois vídeos fazem críticas ao sistema capitalista, de maneiras diferentes. O “Ilha das Flores” usa o bom humor e de maneira sátira faz crítica à pobreza e ao valor das coisas, levando-nos a pensar sobre valores que o capitalismo embute nos produtos ou simplesmente os omite. Será que existe cidadania plena na pobreza? O que faz os porcos serem mais importantes do que seres humanos pobres? Será que o capitalismo está preocupado em suprir as necessidades dos homens ou está preocupado em gerar lucro para um grupo seleto de pessoas?
Já a História das Coisas, faz explicações mais formais e esquemáticas levantando questões atuais do capitalismo como a obsolescência programada, a obsolescência planejada e perceptiva. A Globalização não respeita as diversidades culturais e os recursos naturais. Grandes empresas transferem suas fábricas para os países subdesenvolvidos com o intuito de diminuir suas despesas e custos e aumentar os lucros. Instalam fábricas poluentes, exploram a mão de obra e matérias primas baratas com projetos de Responsabilidade Sócios Ambientais insuficientes na maioria das vezes.
Essa “descartalização” promovida pelo capitalismo no parece uma das questões mais importantes e prementes em nossos dias, pois consumimos de maneira automática, sem nenhuma consciência de para onde vai o lixo produzido ou de onde vem toda a matéria prima necessária para a produção dos produtos descartados, como se todos os recursos fossem infinitos.
Como lembra o documentário “História das Coisas” nesse ritmo que nos querem impor (induzir) usando o padrão americano de consumo, seriam necessários vários planetas Terra, mas temos apenas um e precisamos cuidar com carinho e consciência,