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Jbhu.km,hckhgfcdyfkhgchmcnfgvncjhvjyghjvkuvjkughgbhkgvujgjugukugfyht- hchxgtcydhcc khvjugukjkjvjhvchyfhyfghjgjuvkjgjhjhchtfdhgchgchtcgxhtfchtdg- tdftgjkjhkbkigjfilhvhyfglohyjhfcjjgfdgrdxfghdtxhychycyjvfjug- jgkuivjuugbigjkugukvyhchtdgfdtgchvjuvhkugvkugvujvjgkkukgjiig- kjkihkuhkihkihujjjjikbbkujjijoikj,pela lei, como seriam tratados os mesti�os?Essa � outra quest�o pol�mica. Sendo os filhos das miscigena��o, definidos como "pardos", descendentes em geral de africanos e de europeus, imp�em-se uma quest�o importante: por que eles deveriam ser considerados apenas "negros"? Os projetos de lei n�o prev�em lugar para eles que n�o o "preto" ou "branco". Al�m disso, � preciso lembrar que os sistemas de cotas pretendem beneficiar apenas aqueles identificados como "negros". Pardos e negros, somados, representam, sim, a maioria dos pobres brasileiros. Mas o contingente de brancos pobres tamb�m � enorme. Como justificar uma pol�tica de avan�o "racial" que deixaria para tr�s a massa de brancos pobres?
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7. No Brasil, quem definiria a ra�a de cada indiv�duo?
Esse � outro ponto pol�mico dos projetos: como definir quem � branco e quem � negro numa sociedade miscigenada e multirracial como a brasileira? Uma pesquisa de geneticistas da Universidade Federal de Minas Gerais concluiu que 60% dos brasileiros que se declaram brancos t�m alguma ascend�ncia ind�gena ou africana. Cientistas brasileiros encontraram em S�o Paulo indiv�duos de fen�tipo negro sem marcas gen�ticas africanas. Encontraram tamb�m o inverso. Na Universidade de Bras�lia (UnB), que j� adota cotas para negros, esse dilema foi enfrentado com uma solu��o de dar arrepios � um tribunal racial. Os "ju�zes", diante de fotografias dos candidatos, davam a senten�a.
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8. Qual a inspira��o das a��es afirmativas no Brasil?
O principal modelo s�o os Estados Unidos. L�, uma secular hist�ria de discrimina��o dos negros foi amenizada pela integra��o for�ada nas escolas e nos locais de