IGREJAS PAULISTANAS

Igrejas Paulistas: Barroco e Rococó

SÃO PAULO

2011

Igrejas Paulistas: Barroco e Rococó

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Historia e teorias da arquitetura e do urbanismo na Idade Média, da faculdade FMUFIAMFAAM ministrado pela professora Silveli Maria de T. Russo

SÃO PAULO

2011

SUMÁRIO

8. CONCLUSÃO 17
9. REFERÊNCIAS CONSULTADAS 18

1.
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o objetivo de identificar as igrejas Paulistas que fazem parte da história do passado de São Paulo, “capelas e igrejas erguidas a partir do século XVII, não o despojamento e a austeridade estabelecidos, desde muito, como estereótipos” (crenças socialmente compartilhadas a respeito dos membros de uma categoria social, que se referem a suposições sobre a homogeneidade grupal e aos padrões comuns de comportamento dos indivíduos que pertencem a um mesmo grupo social) dos antigos paulistas, mas a surpresa do barroco e rococó. Onde preservaram valiosos acervos arquitetônicos e estético que pertence á, toda humanidade, ao povo, independente da sua crença.

Segundo o livro “Igrejas Paulistas: barroco e rococó” ( autor: Percival Tirapeli), é, portanto, mais um esforço em recuperar parte de nossa história do período colonial. Período que ocorreram nas igrejas à concentração do culto religioso como uma funcionalidade de realizações de cultos que despertassem os fiéis.

Durante o século XVII e parte do XVIII as obras eram produzidas com estilos barroco e rococó em busca de um conceito visual envolvendo todos os elementos compondo superfícies planas, linearidade e profundidade.

Construções pombalinas que impediram que o rococó se firmasse mais na arquitetura, portanto muitas igrejas foram