igreja

V. A Educação na Idade Média Baixa
A Igreja Romana: continua sendo a principal fonte de instituição. Nessa situação existia as escolas regias, paroquiais e cenobiais. Estas escolas funcionaram inicialmente em regime de internato e depois abriram escolas externas da formação de leigos cultos. O programa de ensino era de inicio muito elementar-aprender a ler, escrever, conhecer a bíblia, canto e um pouco de aritmética-depois incluíram o ensino do latim e episcopais. As escolas nessa época significavam lugar de reunião, mais do que um lugar onde apenas se estuda. Eram mosteiros nos quais havia regras. As características desta época era o fato de a magischola vender a autorização de ensinar a “licentia docenti” e dar o costume de ser cobrados os ensinamentos dos alunos. Em 1079 Gregório VII reconfirmava aos bispos de fazer ensinar em suas igrejas, as artes liberais. Em 1179 os mestres são obrigados a ensinar gratuitamente. Em 1215 o Novo Concilio Lateranense, convocado pelo papa Inocêncio III confirma a obrigação de ensinar gratuitamente.

MESTRES LIVRES E UNIVERSIDADES Durante o período da Idade Media o acesso ás instituições de ensino eram restritos gerando assim um grande índice de analfabetismo. Como aparecimento de novas classes de mercadores e artesões; o mestre livre vem com o propósito de inovar a educação e satisfazer as exigências desse grupo.
Os mestres tinham como função ensinar as artes liberais, classificados em:
Trivio: gramatica, retorica e dialetica
Quadrivio: aritmetica, geometria, astronomia e musica.
As universidades surgiram no final do século VII, controladas diretamente pela Igreja Católica, pessoas com alto poder econômico. Os principais custos ministrados na época eram: artes liberais, medicina, jurisprudência e teologia. CLERIGOS VAGANTES E GOLIARDOS

Os goliardos são jovens intelectuais de espírito livre, que por sua condição econômica social, são impedidos de se tornar professores das