Igreja
POR QUE AMAMOS A IGREJA
Traduzido por emirson justino
1
O aspecto missiológico:
Jesus entre os “Chicken Littles”
Em meio aos sofrimentos
Que vive a enfrentar,
Espera a Igreja santa
Um dia triunfar.
Pois a visão gloriosa
Enfim se cumprirá
E a Igreja vitoriosa
Em paz repousará.
“Da Igreja o fundamento”, 3ª estrofe
26 Por que amamos a igreja
O que se diz nas ruas é que a igreja norte-americana está dando seu último suspiro. Para citar apenas um exemplo, o popular conferencista e consultor eclesiástico Reggie
McNeal argumenta que, embora a situação na América do
Norte não seja desesperadora, as coisas estão piores que achamos e os problemas estão presentes em mais lugares que imaginamos.1 A não ser que a igreja norte-americana faça grandes mudanças (e rapidamente), vamos enfrentar a morte certa.2 Ainda mais impressionante é a sugestão de
McNeal de que as novas realidades abordadas no livro
The Present Future [O futuro atual] “representam mudanças tectônicas no etos da busca espiritual da humanidade”.3 A coisa é muito séria.
De acordo com McNeal e muitos outros, a igreja perdeu o rumo, a influência e o propósito principal. Sem uma transformação abrangente, a igreja da América do Norte em breve seguirá o caminho do pássaro dodô. Em resumo, “a igreja institucional da América do Norte passa por um problema seriíssimo, consequência da perda de sua missão”.4
Portanto, a igreja tem duas escolhas: mudar ou morrer.
McNeal não é a única voz clamando no deserto. David
Olson começa seu excelente livro The American Church in
Crisis [A igreja norte-americana em crise] com esta avaliação clara e nada surpreendente: “A igreja norte-americana está em crise”.5 Do mesmo modo, Neil Cole opina que “o cristianismo norte-americano está morrendo. Nosso futuro corre sério risco. Estamos feridos de morte e nem sequer temos consciência disso”.6 “É a instituição da igreja que está nas últimas”, diz outro.7 Para