igreja do diabo
2- Em relação às figuras de linguagem, a primeira que vemos é a ironia logo no titulo do conto “A Igreja do Diabo”, pois quando ouvimos a palavra igreja o que vem a nossa cabeça é algo divino como; Deus e anjos. Mas no conto a igreja é do Diabo.
Temos também a metáfora, explicita nesse trecho “as capas de algodão têm agora franjas de seda, como as de veludo tiveram franjas de algodão”, metáfora que compara o ser humano às capas de algodão e de veludo.
Encontramos muitas intertextualidades, com Ilíada, Gagânta e Pantagruel e outras (como no exercício 3)
3- Intertextualidade: Ilíada cita essa obra no excerto “Musa canta a cólera de Aquiles , filho de Peleu...”
Cita o Padre Galiani em “Leve a breca o próximo! Não há próximo!” Machado cita o prosador renascentista francês François Rabelais e sua obra “Gargântua e Pantagruel”, uma ilustração para enumerar as qualidades do Diabo: “O mesmo disse da gula, que produziu as melhores páginas de Rabelais. Versos do Hissope; virtude tão superior, que ninguém se lembra das batalhas de Luculo, mas das suas ceias; foi a gula que realmente o fez imortal”.
(Fonte: http://teorialiterariaufrj.blogspot.com.br/2009/06/analise-do-conto-igreja-do-diabo-de.html)
Ainda em relação à questão 3, ao fim do texto ele diz “ansioso de conhecer a causa secreta” não diz nada em relação à “causa secreta” outra obra desse mesmo autor.
4- O Diabo cansado de ser desorganizado resolve fundar sua própria igreja, com suas próprias regras, que era fundamentada em negar os preceitos divinos, ou seja, ser o oposto das igrejas que tinham como imagem divina Deus. Também visava ter hegemonia sobre as outras religiões do mundo como explicito no excerto “ Uma igreja do Diabo era o meio eficaz de combater as outras religiões, e destruí-las de uma vez.”
5- a primeira imagem da contradição humana está no capítulo II (12º travessão), quando o Diabo diz que pretende puxar as franjas de algodão de um manto de veludo (comparando o manto