ideol gica
Introdução
O capítulo retrata aspectos que abrange a diversidade da linguagem. O nos métodos de comunicação quer seja verbal ou não verbal nos comunicamos melhor pois, através do conhecimento é que usamos com eficácia no cotidiano transformando a experiência do dia-a-dia para enriquecimento pessoal e daqueles com quem convivemos, levando-nos a um exercício enriquecedor através do processo de comunicação.
Entende-se a linguagem como ideológica por ser entendida de diferentes maneiras, de acordo como foi colocada e recebida essa informação.
Conforme a necessidade de comunicação, elaboramos melhor a linguagem, constituída da nossa bagagem cultural e também limitada pela capacidade de cada um de emitir e receber cada mensagem.
A ideologia é a gênese das ideias ou manifestação do querer entendida até então como uma ciência natural. Segundo a crítica de Karl Marx passa entender que a ideologia voltada para as ideias construídas no real, é condenada por desconhecer ou falsear o real.
Tomam um aspecto de real e o convertem em ideia universal.
Considerar valores de uma classe com princípios universais, que nos faz acreditar que o comportamento desta fatia da sociedade como falar, comer, ler, pensar, consumir, produtos culturais etc. é válido para todos.
Segundo a crítica de Mark, se faz necessário uma discussão ampliada que ultrapasse as fronteiras da Alemanha e pense a sociedade capitalista como um todo. O modo de falar, comer, ler, pensar, consumir produtos.
Para ele, a história não é mera realização do espirito, mas é a história real da maneira como os homens produzem suas condições reais de existência desde a sobrevivência e a reprodução da espécie até as relações com a natureza e a sociedade por meio da divisão social do trabalho e dos modos de produção
Na canção de Zé Geraldo (Cidadão) a acontece a crítica da propriedade privada que socializa a produção do edifício e monopoliza seu uso fruto.
A partir do pensamento de Baktlim todo símbolo