Identificação amostras solidas
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IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRAS SÓLIDAS 1. INTRODUÇÃO As propriedades físicas da matéria agrupam-se em duas categorias principais: intensivas e extensivas. Existem propriedades que independem de quanto se tem de matéria. Por exemplo, a temperatura de uma amostra de matéria não depende do seu tamanho e sim, do meio onde ela se encontra; já a massa depende. Assim, a temperatura é uma propriedade intensiva (outro exemplo: densidade) e a massa é uma propriedade extensiva (outros exemplos: volume e quantidade de matéria). É interessante ressaltar que a razão entre duas propriedades extensivas é uma intensiva. Exemplos disso são a densidade e a concentração. A massa é uma propriedade fundamental e intrínseca de qualquer amostra de matéria. Ela é uma medida direta de quanta matéria há na amostra. O volume de uma amostra de matéria é o seu tamanho ou extensão tridimensional. Isto é, o volume de uma amostra de matéria nada mais é do que quanto de espaço a amostra ocupa. A determinação do volume de uma amostra de matéria nem sempre é simples. Se a amostra for sólida e possuir uma geometria bem definida, basta conhecer os parâmetros necessários para o cálculo do volume; por exemplo, no caso de uma amostra cúbica o valor de seu volume pode ser obtido determinando-se o comprimento “A” de um de seus lados, pois o volume é igual a este comprimento elevado ao cubo.
No entanto, raros são os casos em que a amostra sólida apresenta uma geometria perfeitamente definida, e isto nem sempre ocorre com amostras líquidas ou gasosas. Mas, é comum aos profissionais de laboratórios de química o fato de se deparar com a necessidade de medir, por exemplo, o volume de um líquido ou, mais raramente, de um gás. A determinação do volume de amostras líquidas pode ser feita através de diferentes equipamentos volumétricos, cada um deles adequado a uma determinada necessidade. A unidade de medida da grandeza comprimento, dentro do Sistema Internacional de Unidades, é o