Ideias psicológicas da antiguidade à idade média
- Ideias psicológicas da Antiguidade à Idade Média
Com a evolução dos povos e as construções das primeiras cidades, crescimento, riquezas para a arquitetura, agricultura e a organização social houve os avanços na Física, Geometria, nas teorias políticas. Esses avanços permitiram que o cidadão se ocupasse das coisas do espírito, como a Filosofia, e a Arte. É entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia. Foi quando surgiu a Psicologia, tendo a Filosofia como base nos seus estudos idealizados por Filósofos Gregos: Sócrates, Platão. Os filósofos pré-socráticos preocupavam-se em definir a relação do homem com o mundo através da percepção. Sócrates (469 -399 a.C) tinha como principal preocupação o limite de separar a mente humana da do animal, que o homem agia com a razão e o animal somente ao instinto. Esta teoria postulava que, a razão permitia ao homem sobrepor-se aos instintos que seria a base da irracionalidade. Platão (427-347 a.C) - Discípulo de Sócrates, tinha como principal objetivo: separar a mente do corpo, a mente foi intitulada de “alma” a razão do nosso próprio corpo. Sendo assim, quando alguém morria, a matéria (o corpo) desaparecia, mas a alma permanecia podendo ocupar outro corpo. Aristóteles (384 – 322 a.C) - Discípulo de Platão, afirmava que tudo aquilo que cresce, se reproduz e se alimenta possui a sua “psyché” ou “alma”. Desta forma, os vegetais, os animais, e o homem teriam alma. Estudou as diferenças entre razão, percepção e sensação.
2.300 antes do advento da Psicologia científica os Gregos já haviam formulado duas “Teorias”: platônica, que postulava a imortalidade da alma que era separada do corpo, aristotélica, que afirmava a mortalidade da alma e a sua relação de pertencimento ao corpo.
Com o surgimento do Império Romano, o desenvolvimento e crescimento da Igreja Cristã se fortaleceu mesmo com invasões que