Ideais da Revolução Francesa em Portugal
Invasões Francesas
Fuga da família real para o Brasil
Ruína da agricultura, comércio e Industrias
Ocupação por parte dos ingleses de cargos de chefia
Etc.
Os franceses apenas desistiram definitivamente de invadir Portugal em 1811. A situação politica e económica do país agravou-se, levando a um descontentamento dos militares, da burguesia e da população em geral, o que esteve na base da Revoluçao.
A Revolução Liberal iniciou-se no Porto, a 24 de Agosto de 1820 alastrando-se, nos dias posteriores, ao resto do país. O Sinédrio, uma organização secreta, preparou o movimento. Os revolucionários comprometeram-se a eloborar uma constituição, de modo a acabar com a monarquia absoluta. Para elaborar esta constituição, foram feitas eleições para eleger os deputados que formariam as Cortes Constituintes.
Em 1821 as Cortes Constituintes dicidiram:
Nacionalizar os bens da Coroa
O regresso a Portugal por parte de João VI e a sua corte
Abolir a inquisição
Acabar com os direitos senhoriais
Decretar a liberdade de imprensa
Em 1822 foi aprovada a 1º Constituição Portuguesa que estabelecia a soberania da Nação, a divisão tripartida dos poderes e os deveres e direitos de cada divisão. Foi assim instaurada a Monarquia Constitucional.
Muitos membros do clero e da nobreza pretendiam restaurar a monarquia absoluta. D. Miguel, filho de D. João VI, apoiou-os.
Quando D. João VI morre, o herdeiro legitimo, D. Pedro IV, abdica da Coroa em favor de sua filha, D. Maria Glória, que foi prometida em casamento ao seu tio D. Miguel, que ficou como regente do reino, tendo ele que respeitar a Carta Constitucional, escrita por D. Pedro IV. Esta carta conservava o poder do rei em vetar as decisões das Cortes. Desta forma D. Pedro IV conciliava os interesses dos liberais com os interesses dos absolutistas. D. Miguel regressa e jura respeitar a Carta Constitucional, mas pouco depois é