IAS 18 TRABALHO TE RICO
IAS 18 – RECEITAS
CPC 30
MAIO, 2015
SUMÁRIO
1. OBJETIVO 3
2. ALCANCE 4
2.1. Vendas de bens 4
2.2. Prestação de Serviços 7
2.3. Juros, royalties e dividendos 9
3. DEFINIÇÕES 11
4. MENSURAÇÂO DA RECEITA 14
5. IDENTIFICAÇÃO DA TRANSAÇÃO 15
6. DIVULGAÇÃO 16
7. BIBLIOGRAFIA 18
1. OBJETIVO
A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como aumento nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos que resultam em aumentos do patrimônio líquido da entidade e que não sejam provenientes de aporte de recursos dos proprietários da entidade. As receitas englobam tanto as receitas propriamente ditas como os ganhos. A receita surge no curso das atividades ordinárias da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos e royalties.
A questão primordial na contabilização da receita é determinar quando reconhecê-la. A receita é reconhecida quando for provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e esses benefícios possam ser confiavelmente mensurados. A IAS 18 identifica as circunstâncias em que esses critérios são satisfeitos e, por isso, a receita deve ser reconhecida. Ele também fornece orientação prática sobre a aplicação desses critérios. O seu objetivo é estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
2. ALCANCE
De acordo com o CPC 30, esse pronunciamento deve ser aplicado na contabilização da receita proveniente de:
Venda de bens;
Prestação de serviços; e
Utilização, por parte de terceiros, de outros ativos da entidade que geram juros, royalties e dividendos.
2.1. Vendas de bens
Segundo o CPC 30, o termo “bens” inclui bens produzidos pela entidade com a