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Por outro lado, a atenção também é entendida como o mecanismo que controla e regula os processos cognitivos. Em certas ocasiões, chega mesmo a actuar de forma inconsciente.
Os psicólogos estabelecem dois tipos de determinantes da atenção: determinantes internos (aqueles que são próprios do indivíduo e que dependem dele) e determinantes externos (que resultam do meio que o rodeia).
Habituação
A habituação consiste na diminuição de uma resposta referente a um estímulo novo, em outras palavras, vamos nos acostumando aos novos estímulos e em certo momento passamos a ignora-los. É por isso que não percebemos normalmente o barulho da rua
Funções da atenção
Atenção seletiva
Pode-se escolher prestar a atenção em determinados estímulos e ignorar outros. O foco de atenção em estímulos informativos específicos aumenta a nossa capacidade para manipular aqueles estímulos para outros processos cognitivos, como a compreensão verbal ou a resolução de problemas.
Vigilância
A vigilância se refere à capacidade de uma pessoa estar presente em um campo de estimulação durante um período prolongado, no qual ela procura detectar o aparecimento de um sinal (um estímulo alvo de interesse específico). Quando vigilante, a pessoa espera detectar um estímulo -sinal que pode surgir num tempo desconhecido.
Sondagem
Refere-se a um exame atento do ambiente quanto a aspectos específicos, ou seja, procurar algo ativamente, sem que se saiba de que isso aparecerá. Do mesmo modo que a vigilância, enquanto se está sondando pode ser que ocorram alarmes falsos, geralmente quando se encontram estímulos que desviam a atenção (por exemplo: estímulos semelhantes).
Similaridade
Memoria
Segundo Sternberg (2000) a memória é o meio pelo qual se recorre às suas experiências passadas a fim de usar essa