Iacs - cateter vascular
Comissão de Controlo da Infecção, relembra que é obrigatório e constituem boas práticas: 1. Confirmar a prescrição (medicamento certo, na dose certa, ao doente certo) 2. Verificação dos prazos de validade dos solutos e fármacos 3. Preparação asséptica das diluições 4. A diluição deve ser efectuada o mais próximo possível do momento da administração 5. Uso de penso estéril na cobertura do local de inserção do cateter 6. Troca de sistema de perfusão, torneiras e prolongamentos a, pelo menos cada 72 horas 7. Verificar a integridade da solução a administrar ou em administração (transparência, partículas em suspensão) e respectivos prazos de validade. 8. Vigilância do local de punção (sinais inflamatórios, estado da pele, presença de exsudados; etc.) 9. Mudar de local de punção sempre que necessário ou previsível o aparecimento de alterações tegumentares a curto prazo. 10. Nas perfusões já em curso, para alem da vigilância dos sinais vitais e do local de punção, deve ser controlado o ritmo de perfusão para que esta se realize no tempo prescrito pelo médico. 11. Sempre que possível é utilizada bomba/seringa de perfusão quando a diluição é de electrólitos
São igualmente boas práticas e recomendações desta Comissão, como forma de garantir a segurança do doente: a) A identificação inequívoca da solução * A quem se destina – etiqueta resumo do doente * Quem preparou – etiqueta branca * Quando foi iniciada – etiqueta branca com indicação da data e hora * Ritmo de perfusão / Período de perfusão - opcional b) Identificação inequívoca da diluição * Fármaco – nome genérico * Dose – concentração do fármaco no frasco original * Diluição – dose total do fármaco / volume total do