humor no século XXI

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Humor no século XXI

No século XXI, ao atuais programas humorísticos radiofônicos vem com uma nova roupagem, proposta é promover um riso fácil e despreocupado, no qual o próprio ouvinte também assume o papel de mediador desse humor moleque, que incita á distração e ao entretenimento. Não se configura crítico e, sim , circunstancial, no qual a junção da palavra com o efeito sonoro incita ao riso. Por não haver uma formalidade ou uma sequencia que obrigatoriamente tenha que ser seguida, a brincadeira é a tonica dos programas que seguem com naturalidade.
O locutor-humorista consegue juntar elementos da cultura, como piadas, noticias bizarras, charadas, desafios com premiações, rimas e trocadilhos, além de elementos muito específicos da linguagem radiofônica, o ruído ou efeito sonoro, a interpretação e a pausa, conjurando um clima muito especial no decorrer dos programas , conseguindo portanto um resultado positivo de audiência e participação do ouvinte de classes sociais e idades diferenciadas

Nos anos seguintes à década de 90 a notoriedade desse tipo de gravação aumentou, e ficou cada vez mais comum os comediantes stand up registrarem suas rotinas, conquistando uma popularidade tão grande e sólida a ponto de existir até hoje uma lista específica na Billboard e uma categoria na premiação Grammy.
No Brasil as gravadoras passaram a dar uma atenção maior para o setor no final dos anos 50, depois do sucesso de vendas do LP “Eu sou o espetáculo” de José Vasconcellos, que segundo a Wikipédia foi o disco de humor de maior duração já gravado no Brasil, com 55 minutos. Depois disso passou a ser comum que comediantes mais conhecidos do grande público lançassem LPs de comédia. Ary Toledo, Juca Chaves, Dercy Gonçalves, Chico Anysio, Costinha, entre outros, são exemplos de comediantes que já lançaram seus discos de humor.

Atualmente com a liberdade trazida pela internet quase todo conteúdo musical humorístico criado é distribuído por aqui mesmo, na

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