Humanização dos trabalhadores no centro de terapia intensiva
Introdução:
O centro de terapia intensiva (CTI) é muitas vezes vinculado á imagem de um local de sofrimento e morte iminente. O profissional de enfermagem que se ingressa na disputa por uma vaga nesta unidade, já traz mitos associados ao que à sociedade passa, através da mídia e suposições sem cunho palpável.
Por ser uma unidade no hospital que se dedica ao atendimento de casos, onde o cuidado intensivo e a gravidade dos problemas exigem serviços constantes e especializados, essa imagem coincidem em partes coma realidade.
As características intrínsecas do CTI como, rotina de trabalho mais acelerado, situações de morte iminente acabam por exacerbar um clima constante de apreensão, e tensão mutua da equipe de enfermagem, médicos familiares e todos os profissionais envolvidos na recuperação do cliente.
Estes aspectos somados a dimensão individual do sofrimento da pessoa hospitalizada tais como o medo, dor, sofrimento, ansiedade, isolamento do mundo, trazem sem duvida vários e fortes fatores que influenciam um atendimento mais especializado, para que auxilie no processo contínuo da convalescença contando com um aparato material e tecnológico que será capaz de monitorar e atuar precocemente em alterações críticas para o estabelecimento das funções vitais.
Para tanto uma equipe multidisciplinar treinada é indispensável, Sendo que o conhecimento exigido sempre é voltado à técnica e manuseio de equipamentos, e muitas cobranças relacionadas com o cumprimento das tarefas que lhes foram delegadas.
Justificativa:
O profissional de enfermagem que se ingressa na disputa por uma vaga em um CTI, já traz mitos associados ao que á sociedade passa sobre o que e qual a sua real função naquela unidade, que são passados através da mídia e suposições sem cunho palpável.
Estes mitos são alimentados devido à falta de informações específicas durante seu curso profissionalizante. (AMARAL ,2001).
AMARAL (2001)