humanismo
É a colocação do humano como principal numa escala de importância, valorizando suas ações e valores morais.
Datado do século XV até XVI, tinha como grande vertentes o Renascentismo e o Racionalismo, isto é, o período entre os séculos XV e XVI, foi um período de grandes inovações no campo da arte, ciência e filosofia, estes funcionaram como processo de encorajamento para valorização do homem em toda a sua plenitude através do uso da razão, ou seja, a percepção do homem daquilo que já havia sido feito por ele, passando a valorizar, não só às suas ações, materialismo, mas também seus valores morais e éticos, a sua dignidade. Assim surgindo uma nova concepção, o Antropocentrismo, tendo como conceito máximo “o homem como o centro do pensamento filosófico, o centro do universo, o centro de todas as coisas e causas”, porém sua concepção renascentista nos diz “a dignidade do homem como centro do universo”. Por esse conflito de conceitos o humanismo foi associado ao anti-clericalismo, por si impor a concepção teocêntrica adotada na época, a ideia de “Deus como centro do Universo”.
O humanismo é fundamentado na realização do humano em processo de evolução, em que ele deve superar suas qualidades até alcançar o nível máximo de sua excelência de condição humana. Em uma citação de González Pecotche, ele afirma que “parte do próprio ser sensível e pensante, que busca consumar dentro de si o processo evolutivo que toda a humanidade deve seguir. Sua realização nesse sentido haverá, depois, de fazer dele um exemplo real daquilo que cada integrante da grande família humana pode alcançar”, por exemplo, em uma sala de aula, em que os alunos fazem uma prova avaliada em 10, este seria o nível de excelência. Existe ai todo um processo preparatório para fazer avaliação, este seria o processo de evolução. Parte de cada aluno quer atingir seu nível máximo de excelência, superando suas qualidades, a nota 10, certo. Então