Humanidade
A sociedade pós-moderna, sem dúvida nenhuma, era estimada para viver o auge da humanidade.
Com tanto progresso, tecnologias, facilitações de vida, conforto cada vez mais barato, uma quantidade cada vez maior de pessoas com escolaridade e o curso superior sendo cada vez mais procurado.
Porém, não é isso que vem acontecendo, por trás desde véu, do primeiro mundo, esconde-se o pior de todos bárbaros.
Na história da evolução das espécies, o homem foi o único animal a dar um passo para fora do que lhe é “natural”, e mostrou que realmente não existe nada de natural no que costumamos considerar como tal.
Através de coperatividade e solidariedade o homem abandonou a animalidade e encontrou-se com a sua própria humanidade.
Os animais em geral costumam ir caçar muitas vezes em grupos, porém na hora da divisão do alimento, cada uma vai para um lado e a lei dos mais fortes prevalece. Nosso grande passo aconteceu em momento como tal que buscávamos o alimento e o carregávamos em meio a todos os da nossa espécie e assim o dividíamos.
Bom... talvez ainda continuemos carregando o alimento em meio a todos e comendo, mas isso mostra que ainda estamos na era da humanidade?
Os valores da nossa sociedade atual, capitalismo selvagem, realização profissional e sucesso a qualquer custo, sem dúvida não nos abre espaço para sermos humanos.
Estamos em guerra, uma guerra ingenuamente inventada por nós, contra nós mesmos. Um lugar onde existe justiça na vitória do mais forte, afinal é tudo isso que nossa fé perceptiva indica e tudo que nossa intuição grita.
O peso do nosso passado é claro quando revela que em tempos de guerra devemos guerrear.
Mas, onde está a guerra? Senão na nossa própria mente
Sem contar que essa guerra entre o homem e a sua própria concepção da sociedade é algo que é alimentado dentro de nós. Enquanto o homem sente a necessidade de mudar algo, ele próprio cede o que lhe