Humanidade E Transcend Ncia
Professor: Dr. Vanderlei Lain.
Turma: ME1.
Data: 21/09/2014.
HUMANIDADE E TRANSCENDÊNCIA
Identidade Religiosa
A) Thomas Luckmann: introduziu o conceito de diferenciação institucional. Ele considera que com a modernidade emergiram subsistemas sociais com um grau de autonomia relativo, e que, deste modo, também a religião se autonomizou numa esfera social própria. Uma das consequências da segmentação institucional seria a privatização da religiosidade. Segundo o autor "estas formas sociais de religião se baseiam deste modo naquilo que é, em algum sentido, um fenômeno religioso individual".
B) Stuart Hall: O processo de identidade se transformou, e, como os velhos conceitos acerca do tema, foram sendo fragmentados até chegar ao sujeito pós-moderno, o que o autor denominou de identidades descentradas. Para ele, a fragmentação gera uma “crise de identidade” no sujeito, fazendo com que os processos de mudança tomados em conjunto representem um processo de transformação que nos faz questionar a modernidade. Hall dividiu em três partes:
Sujeito do iluminismo: totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, consciência e ação.
Sujeito sociológico: O núcleo interior do sujeito não era autônomo, refletia a relação com “outras pessoas importantes para ele”, que mediavam a cultura da realidade em que ele habitava.
Sujeito pós-moderno: Conceituado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente, torna-se uma "celebração móvel": formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam, ou seja, há uma dinâmica da identidade, que passa a ser histórica e não biológica.
C) Leila Amaral:
Para a autora existe uma formação de identidades religiosas flutuantes, sem contornos definidos, capazes de se unirem sem necessariamente possuírem um núcleo essencial em comum. Esse caráter pode ser observado no