huihuihjk

561 palavras 3 páginas
Como diria Charles Darwin, ‘a luta pela sobrevivência seleciona os mais aptos, mais fortes e mais espertos, e elimina os menos dotados. As características que facilitam a sobrevivência são transmitidas aos descendentes, firmam-se e identificam uma nova espécie. As espécies vivem em constante evolução’.
Diante disso, podemos perceber que a história do ser humano é absolutamente perceptível frente á eliminação simbólica (conjunto de elementos próprios de um povo) e/ou física do “outro”. Independente de cor, raça, origem ou religião embora haja a miscigenação brasileira, o padrão mais aceito continua sendo: Homem, branco, heterossexual e bem satisfeito financeiramente. O método de negação ao outro é fruto de um imaginário social, que o faz ter um conceito pré-estabelecido do que é ser belo, ser homem, ser bom, ser importante, dentre vários outros aspectos. No Brasil a situação é ainda mais complicada devido ao discurso de que todo brasileiro é progênito de um intenso processo de miscigenação e que resultou num país diversificado e culturalmente ‘harmônico’. Porém, não é isso podemos ver, as relações cotidianas mostram situações preconceituosas, discriminatórias e racistas contra índios, homossexuais, afrodescendentes, moradores de rua, entre outros, e em diversos segmentos da sociedade. Embora existam três tipos básicos de seres humanos, estudos já revelaram a independência da pluralidade cultural. Os três tipos são:
Ser Condicionado: por não desenvolver habilidades próprias, não percebe e/ou interage com o mundo em que vive. São voltados para exclusivo interesse e condicionados ao meio externo. Aceita sem questionar, por exemplo, as imposições sociais, culturais, políticas e religiosa.
Ser Inteligente, mas condicionado: são capazes de compreender e adquirir conhecimentos, mas continuam restringidos ao meio externo. Apesar de possuir personalidade própria e crítica, têm pouca iniciativa.
Ser inteligente e livre: consegue perceber ‘quase’ tudo e tira

Relacionados