HRIC - Cap 1
Questão central
Escola francesa
- Crítica à história diplomática
- Surgimento de uma tradição Pierre Renovin – História das RI – 8 volumes desenvolve o conceito de forças profundas Duroselle: Introdução à HRIs – 1964 Influência de forças sobre a psicologia dos homens de Estado Difusão da disciplina (EUA – Suíça) Marco “Todo Império Perecerá” (1981) Escola Francesa, centro dos estudos de RIs Atualização de conceitos Sistema de causalidades: objetivo Sistema de finalidades: subjetivo
- Críticas:
1. Política externa francesa eurocentrismo
2. Resposta: estudos sobre dependência, desenvolvimento econômico e assimetrias internacionais
Escola Inglesa
- Perspectiva analítica própria
- London School (1954)
- British Committee (1959-84) – Butterfield, Wight, Bull, Watson
- Características: análise sobre Estados nas RIs, questões duradouras sobre o imprevisível, ordem sobre anarquia, rechaçaram pesquisas sem rigor empírico da história.
- Abertura dos arquivos diplomáticos (1940-1950)
- Estudos: guerras, integração
- Watson: evolução da sociedade internacional. Sistema de Estados (Bull) # Sociedade Internacional
Outras abordagens
Itália: Federico Chabod
- Acrescentou às forças profundas questões subjetivas (sentimentos, paixões, mentalidades, psicologias coletivas)
- Rompe com a história diplomática
Suíça
- Extensão da Escola Francesa
- Instituto de Altos Estudos
- Produção focada: HRI e Direito Internacional
- Maior abertura à influência de outras áreas
Situações periféricas: Alemanha, Bélgica, Península Ibérica
- Falta densidade
- Transição: H.Diplomática HRI
- Ânimo com integração
Estados Unidos
- Perspectiva própria para HRI – problemas da ciência política
- Importação de pensadores – Renovin, Chabod, Watson
- História diplomática (1920-1930) – conservador nacionalista
- Thomas Bailey: revisão Ampliar horizonte: forças econ., opinião pública. Tese: PE dos EUA; fatores endógenos
- Guerra