Fichamento O Príncipe parte I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
DEPARTAMENTO DE DIREITO
DISCIPLINA: Ciência Política
PROFESSOR: Rogério Silva Portanova

Fichamento apresentado à disciplina de Ciência Política da
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, para obtenção de nota parcial.

MAQUIAVEL, Nicolau. 1513 – O Príncipe – Comentado por Napoleão
Bonaparte. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo, Editora Martin Claret, 2003.
Título original: Il Principe. p. 29 a 84.

O Príncipe

Capítulo I
“Todos os Estados que existem e já existiram são e foram sempre repúblicas ou principados. Os principados ou são hereditários, quando por muitos anos os governantes pertencem à mesma linhagem, ou foram fundados recentemente. [...]” (p. 29, § 1, l. 1).

Capítulo II
“[...] a dificuldade de se manter Estados herdados cujos súditos são habituados a uma família reinante é muito menor do que a oferecida pelas monarquias novas, basta para isso evitar transgredir os costumes tradicionais e saber adaptar-se a circunstâncias imprevistas. [...]” (p. 31, § 1, l. 10).

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“[...] Na medida em que o soberano legítimo tem menos motivos e menor necessidade de ofender seus súditos, é natural que seja por estes mais querido; e, se não tem defeitos extraordinários que o tornem odiado, é perfeitamente natural que o povo lhe queira bem [...]” (p. 31-32, § 2, l. 7).

Capítulo III
“[...] dificuldade própria aos novos Estados: os homens mudam de governantes com grande facilidade, esperando sempre uma melhoria. Essa esperança os leva a se levantar em armas contra os atuais. E isto é um engano, pois a experiência demonstra mais tarde que a mudança foi para pior.
[...]” (p. 33, § 1, l. 8).
“[...] o príncipe precisará sempre do favor dos habitantes de um território para poder dominá-lo, por mais poderoso que seja seu exército. [...]”
(p. 33, § 2, l. 12).
“É bem verdade que, depois de conquistados uma segunda vez, os territórios rebeldes não voltam a ser