Hortelã
Família
LAMIACEAE
Nome Cientifico
MENTHA CRISPA L.
Nomes Populares
MENTA-CRESPA
Características Principais Destacam-se pelo uso culinário e de chás com efeito medicinal sendo bastante conhecidos principalmente pelo seu sabor característico e aroma refrescante
Origem Segundo a mitologia grega, Mentha era uma ninfa de um deus grego transformada em Hortelã pela maldição de sua esposa enciumada. Por seu perfume marcante, era tratada quase como erva sagrada pelos árabes. Quando ameaçadas de morte por serem proibidas de beber vinho, as mulheres romanas mascavam Hortelã com mel para disfarçar o hálito. Existem referências de uso no piso de sinagogas e igrejas italianas. Foi eleita a "erva do ano" de 1998 pela IHA (International Herb Association). Erva utilizada desde a antigüidade, com sua origem confundida com os mitos. Usada pelos egípcios, hebreus, gregos, medievais, romanos e americanos, durante o século IX foram introduzidas na Europa muitas variedades. Ela aparece em TODAS as listas de ervas que chegaram até nós. Na bíblia aparece como dízimo. Os árabes regavam as mesas de banquete com menta antes das festas e limpavam o chão com a erva para estimular o apetite dos convidados
Lendas e Mitos Uma das ninfas amadas por Plutão, Minthe foi transformada em erva para fugir da ira da ciumenta mulher do deus grego. Erva da amizade e do amor, símbolo da hospitalidade, conta-se que Zeus e Hermes em suas andanças disfarçados pela Terra, foram acolhidos para comer na casa de um casal de pobres anciões que forraram a mesa com hortelãs para melhor recebê-los. Os deuses então transformaram o casebre num palácio. Outra lenda dá conta que Sherazade, a personagem que contou mil e uma noite de estórias ao sultão para não morrer, desfiava seus contos ao sabor de chazinho de hortelã. O símbolo da virtude, pelo asseamento e pelas qualidades medicinais
Hortelã no Brasil No Brasil a menta desenvolveu-se como uma cultura desbravadora,