homologia
A homologia tem sido uma forte evidência em favor da Teoria da Evolução, pois ela sugere ancestralidade comum entre organismos diferentes possuindo estruturas frequentemente semelhantes com a mesma origem embriológica, lembrando que o desenvolvimento do embrião recapitula parcialmente as origens do organismo.
Por exemplo, as nadadeiras ventrais dos peixes e os membros dos mamíferos.
Órgão vestigial: são aqueles que, em alguns organismos, encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).
Fósseis: São os restos de seres vivos ou vestígios da sua atividade conservados em rochas cuja formação foi contemporânea a esses seres.
Uma informação, importante para o entendimento da evolução: Observação de caracteres homólogos, ou seja, com origem embrionária semelhante mas função distinta.
Um exemplo: se observarmos um fóssil que tenha quatro membros apendi ciais (quatro nadadeiras por exemplo) podemos presumir que tal espécie é mais próxima de animais que tenham quatro membros, como os mamíferos ou as aves e mais distante de outros animais que não apresentam membros, como um molusco.
Embriologia Comparada: Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.