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A sigla LED significa Diodo Emissor de Luz, ele é basicamente um diodo semicondutor que quando submetido a energia elétrica emite radiciação sob a forma de luz visível. Sua função básica é emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização do que a de uma lâmpada, podemos encontrá-los em semáforos, televisões, lanternas, controles remotos (é usado o LED infra-vermelho, que não emite luz), telas de computador etc.
As TVs de LED gastam 40% menos energia das TVs normais, ou seja, é melhor para o nosso bolso e para a natureza.
O primeiro LED da história surgiu em 1962 foi produzido nas instalações da General Eletric por um engenheiro chamado Nick Holoniak Jr. No inicio existia apenas led vermelho, depois de alguns anos surgiu o verde e o amarelo. Uma grande evolução tecnológica graças a Shuji Nakamura que levou ao desenvolvimento do led azul (que hoje em dia é o mais caro de todos), por esta evolução ter acontecido foi possível o surgimento do tão sonhado led branco (combinação das três cores básicas, vermelho, verde e azul).
A cor da luz emitida depende do material semicondutor utilizado na sua construção – arseniato de gálio (Ga-As) e fosfeto de gálio (GaP), são alguns dos mais usados – e não da cápsula plástica. O led tem uma vida útil de aproximadamente 100 mil horas.
O LED não pode ser ligado diretamente a uma corrente elétrica, caso isso ocorra ele queima devido a grande potencia de energia que não esta sendo controlada, por isso é necessário um resistor de luz, para que a corrente seja controlada sendo assim muito mais econômico, e com a vida útil muito maior.
Variando o tamanho do resistor, muda a quantidade de corrente elétrica, quanto maior a resistência menos intensidade tem o LED, ou seja, menos luz ele ira emitir, e quanto menor, haverá uma maior emissão de luz.
O LED, por mais que não pareça, tem dois lados diferentes, um em que a ponta é menor e cápsula do LED é achatada chamado de