Homem, cultura e sociedade
1 – Por que a liberdade é a condição necessária para se atribuir um valor para as ações e para as responsabilidades jurídicas e morais?
O próprio nome diz que é a ação das escolhas.
Para se atribuir qualquer valor independente se ele é bom ou mal o único meio de conseguir tal façanha é pela liberdade.
Muitas vezes o ser humano pode ou não ser influenciado a fazer escolhas da qual não deseja e se responsabilizar, mas a partir do momento em que ele tem a capacidade de negar ele novamente exerce seu direito de escolha... Isso se chama liberdade e consta como um grande valor para a sociedade e para a jurisdição.
Por exemplo, quando um homem tem seu carro fechado no transito ele consequentemente terá uma reação, ele pode brigar, xingar, chorar, porem é de acordo com sua vontade mesmo sendo por impulso isso acaba atribuindo um valor. Assim como ele pode decidir ficar em silencio, mas não quer dizer que essa opção não seja valida pois também tem valor consciente.
Assim como a liberdade é o direito inconsciente das escolhas, ele acaba acarretando responsabilidades morais e jurídicas.
Por exemplo: João matou Maria. Pena: de Seis a vinte anos.
A lei não proibiu João de matar Maria, mas sua responsabilidade jurídica é imputar a sansão já que a escolha de João afetou os princípios jurídicos e morais.
De acordo com a moral a conduta de um homem que trás desequilíbrio a sociedade é condenada e está prescrita que o Estado tem responsabilidades jurídicas a serem tomadas já que no contrato social os homens lhe confiaram sua segurança.
O principio da Dialética complementar pode explicar isso de forma simplificada: se um fato negativo gera um impacto na sociedade como dirigir bêbado por exemplo, esse problema deve ser coibido com a criação de um novo valor ou a norma jurídica, Ex: Lei Seca. Essa norma trará como resultado um novo impacto surgindo um segundo fato (fica a critério de cada um dirigir bêbado ou não). Mas deve estar ciente de que