Hobbes – a necessidade de um estado soberano
RIVAIL
GUILHERME
HOBBES – A NECESSIDADE DE UM ESTADO SOBERANO
Pedro Leopoldo
Faculdades Pedro Leopoldo
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E GERENCIAIS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
2º Semestre – 2010
RONALDO RIBEIRO
HOBBES – A NECESSIDADE DE UM ESTADO SOBERANO
Pedro Leopoldo
Faculdades Pedro Leopoldo
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E GERENCIAIS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
2º Semestre – 2010
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. O FILÓSOFO THOMAS HOBBES 5
3. A METODOLOGIA DA TEORIA DE THOMAS HOBBES NO ESTUDO DA CIÊNCIA POLÍTICA 5
4. O CARÁTER HIPOTÉTICO DA TEORIA 5
5. 1ª ETAPA DA TEORIA HIPOTÉTICA DE HOBBES:A NATUREZA HUMANA 6
6. O PACTO SOCIAL 9 6.1. O PODER SOBERANO 9 6.2 AS FORMAS DE GOVERNO 9
7. CONCLUSÃO 11 7.1. O RACIONALISMO E O EMPIRISMO 9 7.2. ESTADO SOCIAL E ESTADO NATURAL 9 7.3 .CRIAÇÃO DE DEUS X CRIAÇÃO HUMANA 9 7.4. LEI NATURAL E LEI CIVIL 9
8. REFERÊNCIAS 12
1. INTRODUÇÃO
Ao longo deste trabalho tentamos sempre desmistificar interpretações equivocadas feitas por alguns autores da filosofia de Hobbes.
Defensor do absolutismo estatal do Rei, Thomas Hobbes criou uma teoria que fundamenta a necessidade de um Estado Soberano como forma de manter a paz civil.
Em sua construção hipotética partiu do contrário, ou seja, iniciou sua teoria a partir dos homens convivendo sem Estado, para depois justificar a necessidade dele. Esse estágio do convívio humano sem autoridade, onde tudo era de todos, recebe o nome de estado natural.
A conseqüência deste estado natural é a ameaça da manutenção da humanidade, que leva os homens a pactuarem entre si, transferindo o direito de autodefesa existente no estado natural para o Estado, que garante a efetividade do contrato.
Além da sua inteligente