história
Andes antes da formação dos
“Estados” Inca, Maia e Asteca
Diversidade vegetal, animal, climática e geográfica da região da Mesoamérica;
Expressão Antropológica e
Arqueológica;
Flexibilidade dos povos que ali viveram. Olmecas
Sítio arqueológico de La Venta, região de Tabasco, México;
Hipótese de divisão de trabalho;
Não formavam classes sociais;
Culto aos mortos, vestígios de oferendas;
Sem metalurgia e domesticação de animais;
Espécie de chamanismo;
Arte simples, basicamente esculturas com pedra bruta e jade.
Cabeças colossais – libertar a selva dos maus espirítos;
Desestruturação pelos nahuas (tribos do norte – invasores).
Teotihuacán
Teotihuacán “cidade dos deuses” foi povoada primeiramente pelos nahuas, e ao longo do tempo por outros povos. Hoje é um sítio arqueológico em potencial;
Apogeu no século V, com divisão do trabalho, um bom exército, agricultura extensiva, comércio organizado com ampla abrangência;
Templo de Quetzalcoalt e duas grandes pirâmides;
50 mil habitantes, sistema de drenagem, avenidas pavimentas;
Fim por volta de 650 d.C. (que fim é esse? sem mais explicações nas bibliografias).
Quetzalcoatl não é um deus que desce à terra para salvar os homens nem um deus que outorga favores.
Quetzalcoatl é um fim, o fim do aperfeiçoamento interior, é um homem que se transforma em deus após conseguir libertar-se do condicionamento da matéria. Ao transformar-se, mostra aos demais homens o caminho dessa transfiguração.” (PEREGALLI, Enrique, 1950).
Cerâmica teotihuacana – pequenas estátuas;
Comércio;
Calendário;
Escrita;
Conhecimento de astronomia e astrologia;
Importante legado – Urbanismo.
BERNARDES, Andréa Gonçalves Moreira. Urbanismo mesoamericano pré-colombiano: Teotihuacán. 2008. 166 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília,
2008.
Partimos do princípio que o traçado urbanístico de uma