História
Absolutismo: Sistema político e administrativo que prevaleceu nos países europeus entre os séculos XVI e XVIII. Concentração de poderes nas mãos dos reis sem quaisquer limites institucionais reconhecidos. Reis: criar impostos, decidir sobre questões da justiça, julgar e condenar pessoas, determinar ações econômicas, criar leis e influenciar em questões religiosas. Luxo extremo (pago com os impostos), grande parte da população (principalmente camponeses) passava necessidades básicas; Barroco e mercantilismo;
Venda de indulgências, simonia e celibato clerical reformas religiosas;
Luteranismo: Martinho Lutero; salvação pela graça divina; 95 teses (41 foram condenadas pelo papa Leão X; Paz de Augsburgo (plena liberdade de culto);
Calvinismo: João Calvino; predestinação absoluta (para os burgueses a predestinação absoluta e o trabalho árduo seriam a salvação para os que não queriam entregar suas riquezas para o clero);
Anglicanismo: Henrique VIII (Inglaterra), muito próximo da Igreja Católica exceto pela separação matrimonial e o rei comanda a Igreja não mais o papa;
Companhia de Jesus, Concílio de Trento, Index Librorum Prohibitorum e Tribunal do Sannto Ofício Contrarreforma
Nicolau Maquiavel: “O príncipe” o melhor rei é o filho do rei;
Thomas Hobbes: “Leviatã” a humanidade precisa e necessita de ordem, e por isso deve depositar sua confiança no rei;
Jacques Bossuet: o rei seria o representante das forças divinas na Terra;
Absolutismo francês: dinastia dos Bourbons; Noite de São Bartolomeu (morte de protestantes franceses: huguenotes) e Édito de Nantes: estabeleceu a igualdade política entre os diferentes credos; Guerra dos Trinta Anos (Bourbons e Habsburgos: os franceses pretendiam garantir a autonomia de países protestantes relações comerciais e desânimo espanhol), Sacro Império Romano; Luís XIV: Rei-SolA ruína da economia francesa em decorrência das sucessivas guerras que a França