História e Teoria da Arquitetura e das Artes
Referência Bibliográfica: FRAMPTON, Kenneth. “Lugar, produção e cenografia: prática e teoria internacionais a partir de 1962”. In: FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 341-380.
Ideia Central: A arquitetura voltada para a tecnologia, os japoneses propondo desenvolvimento e a adaptação de megaestruturas, busca de formas diferentes, arquitetos de mentes brilhantes se impondo em criações nem sempre entendidas e ou aceitas, movimentos, mudanças, uma revolução na arquitetura desde sempre.
Resumo: Desde 1960, a profissão de tem se voltado para o interesse público e concorrido para reforçar o domínio de uma tecnologia otimizada e também no sentido de que muitos membros inteligentes deixaram da prática tradicional tanto para dedicar-se a ação direta quanto para entregar-se à projeção da arquitetura como uma forma de arte. Certamente no passado os arquitetos também se entregaram a tais projeções irrealizáveis. As aspirações poéticas do iluminismo estiveram presentes antes e também depois da primeira guerra mundial, ainda tinham o poder de portar certa convicção, antes disto no limiar do século XIX, até mesmo a mais grandiosa das visões de Boullée poderia ter sido construída se houvesse recursos suficientes para tanto. Como exemplo temos Sears Tower de Chicago projetada em 1971 por Bruce Graham e Fazlur Khan, de Skidmore, Owings e Merrill, obras que serviram para demonstrar que nem mesmo o arranha céu de 1.600m projetado por Wright em 1956 era necessariamente impraticável. Estes mega edifícios são extremamente excepcionais para servirem de modelo à pratica geral. Por volta de 1960, o grupo inglês Archigram, começou a projetar imagens neofuturistas, tal atitude estava ligada a ideologia tecnocrática do designer norte americano Buckminster Fuller e à de seus apologistas britânicos John McHale e Reyner Banham. Archigram tinha