História dos diereitos da mulher (a ser terminado)
Introdução
Desenvolvimento
1ºmomento- movimento Sufragista
2omomento-
Direito de voto
Na Europa
A francesa Olympe de Gouges (1745-1793) é considerada a primeira feminista, que exigiu para as mulheres os mesmos direitos que os homens, tanto na vida privada como politica, publicando A Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã em 1791.
A Finlândia (1906) e a Noruega (1910) foram os primeiros países a conceder o direito de voto às mulheres, graças a um movimento feminista forte.
Em Inglaterra, os movimentos feministas foram impulsionados por mulheres como Mary Wollstonecraft (1759-1797), que publicou uma Reivindicação dos Direitos das Mulheres em 1792, ou Millicent Fawcett (1847-1929), fundadora da National Union of Womens’s Suffrage, que lutaram pela igualdade política e pelo direito de voto, juntamente com reivindicações no campo da educação. As inglesas obtêm o direito de voto somente em 1928.
Nos Estados Unidos, em 1848, Elisabeth Cady Stanton (1815-1902), organizou a Convenção de Seneca Falls, onde se reclamavam para as mulheres direitos iguais aos homens e exigindo o direito de voto, mas só em 1920 foi aprovada a lei que permitia às mulheres Americanas votarem.
As nossas vizinhas espanholas podem votar desde 1931, graças à luta de mulheres como Concepción Arenal, Pardo Basá, ou Sucesso Luengo.
Direito à educação
No séc. XIX, a educação foi juntamente com o direito de voto, uma das bandeiras das feministas, onde quer que estivessem. As mulheres exigiam o direito ao ensino oficial, fora do lar, e o acesso a cursos superiores. A pouco e pouco foram-lhe abertas as portas das universidades.
Porém, são ainda muitas as raparigas que hoje em dia não têm acesso à educação, principalmente nos países pobres.
Na Europa
Mary Wollstonecraft (1759-1797) incarna melhor que ninguém as reivindicações feministas. Centrou o seu discurso sobre a educação, porque, segundo ela, a assimetria entre os sexos, era