História do Brasil
Não recomendamos este artigo a quem está infectado com lulite aguda ou só fala como segunda língua o dilmês. Sua leitura pode causar danos permanentes nos dois neurônios que ainda estão ativos na cabeça desses miolos moles.
Era um país continental, situado no hemisfério sul do planeta e que fazia fronteira com a Bolímia, o Paraguaçu, a Argentalha, o Uruchurro, a Venezuéria, a Colomfarc, o Peruchos, e mais três montículos de terra situadas nas Terras Superiores (Norte) chamados Iguanas e Suricane, que até hoje ninguém descobriu para que servem, exceto servirem de entrepostos de distribuição de drogas para as Oropas.
Uma nação grande e mal distribuída em busca do seu despertar emergente, pois tinha tudo para sê-la, mas o que havia sido construído em anos de trabalho árduo foi sistematicamente sendo destruído, por ONGs e bolsões maravilha que afloravam se multiplicavam por todos os lados, principalmente nas áreas Charlie e Delta, além das áreas do “tá tudo dominado” do MST, Blacks Blocks, índios, sindicatos, cotistas raciais, anões, seguidores do Robero Carlos e da Ivete Sangalo, pingaiadas, religiosos de todas as matizes e igrejas, etc., sempre apoiados por vereadores, deputados, senadores, etc....
Literalmente é a expressão acabada da merda jogada no ventilador.
Em 10 anos, institucionalmente o país foi sucateado pela nova ordem e o que antes era de primeiro mundo, ou poderia chegar lá passou a ter um retrocesso visível chegando ao nível dos anos 40/50.
Era a síndrome do baixo astral se expandindo e se fazendo cada dia mais presente nas vidas dos seus habitantes.
Convenhamos que, com uns vizinhos daquela estirpe, só poderia dar no que deu, porque a Bolímia e até hoje só aumentou a produção das folhas de coca, a Argentalha aprontava tudo e todas, contra todos, a toda a hora, o Uruchurro só queria saber de cassinos e jogos de azar, a Venezuéria era muito chegada a doenças comuno-cubanacanas em alta expansão, por sua