anticoncepcionais
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Revista de Administração de Empresas
Print version ISSN 0034-7590
Rev. adm. empres. vol.15 no.4 São Paulo July/Aug. 1975 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901975000400001 ARTIGOS O planejamento familiar e o mercado de anticoncepcionais no Brasil*
Raimar RichersI; Eduardo Augusto Buarque de AlmeidaII
IProfessor-fundador da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas - Departamento de Mercadologia
IIProfessor de mercadologia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas
Quando surgiram os primeiros resultados do último censo demográfico do Brasil, um fenômeno surpreendente veio à tona: após, pelo menos, três décadas de evolução mais ou menos estável da taxa de natalidade, essa acusou um nítido declínio entre 1960/70.
Esse declínio constituía um forte indício de que o comportamento de uma parcela elevada da população brasileira, frente à procriação, estava mudando em favor de um menor número de filhos por unidade familiar média. Essa mudança, por sua vez, deveria repercutir na oferta e procura de anticoncepcionais, cuja análise formal certamente revelaria algo sobre a natureza e- a intensidade do fenômeno do controle da natalidade em ascensão.
Foram estas, em suma, as considerações iniciais que deram origem a uma pesquisa trifásica sobre a produção, distribuição e consumo de