História de arte

comentario introdução à cultura contemporânea
TRABALHO DE LEITURA E COMENTÁRIO

14 dezembro 2011

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patrícia gomes | 111267031

GIORGIO AGAMBEN: «magia e felicidade», 2005 (in “profanações”; ed. cotovia)
«puro, profano, livre dos nomes sagrados, é o que é restituído ao uso comum dos homens. mas o uso aqui não aparece como algo natural; aliás, só se tem acesso ao mesmo através de uma profanação. giorgio agamben, “elogio da profanação”» http://www.boitempo.com/livro_completo.php?isbn=978-85-7559-093-5 JEAN BAUDRILLARD: «horizonte da desaparição», 1995 (in “o crime perfeito”; ed. relógio d’água)
«na obra o crime perfeito, baudrillard descreve o "assassinato da realidade" pelas teorias intelectuais, pelo mundo virtual e pelas conquistas tecnológicas. "todos os nossos valores não passam de simulacros", afirmava ele. a superpotência eua era, para ele, uma utopia tornada realidade, mas – por outro lado – uma
"simulação do poder" que não serviria como ideal de democracia. "o que significa liberdade? ter a opção de comprar um carro ou outro? essa é uma liberdade ilusória"» http://www.dw-world.de/dw/article/0,,2376199,00.html JEFFREY MASSON: «em busca do coração do outro», 1995 (in “quando os elefantes choram” de jeffrey masson e susan mccharthy; ed. sinais de fogo)
«a partir da década de 1990, jeffrey moussaieff masson dedicou-se à investigação da vida emocional dos animais, sendo autor de várias obras sobre o tema, incluindo “quando os elefantes choram”» http://www.sinaisdefogo.pt/?q=n/authorshow/40&maid=94 RYSZARD KAPUSCINSKI [com john berger]: «o conto num dente de alho», 1994 (in “os cínicos não servem para este ofício”; ed. relógio d’água)
«considerado um dos grandes mestres do jornalismo moderno, kapuscinski foi eleito em 1999 o melhor jornalista polaco do século xx e distinguido, em 2003, com o prémio príncipe das astúrias de comunicação e humanidades. é o autor polaco mais traduzido e publicado no estrangeiro»