História das coisas
A economia tem movimentado o mundo, e o tornamos o trabalho fonte de toda riqueza. Segundo Marx, a maioria das instituições sociais e políticas é, em grande parte, moldada pela base econômica da sociedade: modo de produção. Na base da atividade econômica está o trabalho, pois ele torna possível a produção dos bens. Quando surge a agricultura surge o excedente de produção e aparece a possibilidade de acumulação dos produtos do trabalho.
De acordo com Hunt & Sherman (2008)os sistemas econômicos organizam o esforço humano para transformar os recursos dados pela natureza em artigos úteis, em bens econômicos. A ação do homem sobre a natureza extraindo dela a matéria-prima a ser utilizada tem sido no decorrer dos anos demasiada o que tem causado a destruição do planeta.
Os processos de produção sinalizam uma exploração da força de trabalho pelos detentores dos meios de produção, onde é necessária uma enorme quantidade de pessoas especializadas em determinadas funções ligadas as técnicas de trabalho, pois esta está sendo a demanda do mercado de trabalho atual que tem causado uma diáspora de pessoas vindas das regiões rurais para as áreas urbanas, o que resulta em um exército de reserva que é caracterizado por pessoas a espera de empregos nas fabricas em geral.
Durante a jornada de trabalho o trabalhador produz mais do que o salário que é pago a ele. Esse valor excedente é denominado a mais-valia (lucro), que em sua forma absoluta se dá pelo aumento da jornada de trabalho e de maneira relativa com o aumento da produção sem o aumento do tempo trabalhado. O que resulta na diminuição dos preços a serem pagos pelas mercadorias. O produto do trabalho se encontra separado de quem o produziu.
O consumismo está no coração do sistema, e a todo momento somos influenciados ao consumo exacerbado mesmo quando não precisamos, o maior difusor desta que pode ser considerada uma forma de vida são os meios de comunicação de massa que induzem as