História das artes gráficas
A arte gráfica é um processo técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens, idéias e conceitos. Mais conceituado e disseminado a partir do século XX tem o objetivo de informar, identificar, sinalizar, organizar, estimular, persuadir e entreter.
Durante a pré-história, a humanidade desenvolveu sua capacidade de desenvolvimento de linguagem e seu sistema cognitivo de signos para transmitir idéias, significados e pensamentos. Na antiguidade, a comunicação era usada apenas com objetivo informativo ou ilustrativo, sem papel persuasivo na decisão de compras ou promoções.
Antiguidade
No inicio, o processo de fabricação era mecânico, e em 1796 o alemão Alois Senefelder, quando buscava um meio de impressão para seus textos e partituras e se deparava com o desinteresse dos editores, acabou inventando um processo químico novo, mais econômico e menos demorado que todos os outros meios conhecidos na época. A ação de desenhar/escrever sobre pedra já era conhecida, o crédito de Senefelder é ter equacionado os princípios básicos da impressão a partir da mesma desenvolve a técnica de litografia. Essa técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Ao contrário das outras técnicas da gravura, a Litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na matriz, como na xilogravura e na gravura em metal. Seu primeiro nome foi poliautografia significando a produção de múltiplas cópias de manuscritos e desenhos originais.
Era Moderna
Com a Revolução Industrial (século XVIII), a produção de material impresso se intensificou, exigindo novas soluções para suprir a demanda. A grande evolução no processo das produções gráficas da Era Moderna surgiu com a criação da impressão por tipos móveis,