História da química
Na Idade Antiga vários povos obtiveram metais, bronze, aço, perfumes, tecidos, bebidas alcoólicas, entre outros. No Egito Antigo houve o processo de mumificação de cadáveres, enquanto os gregos defendiam a constituição atômica da matéria.
Os alquimistas da Idade Média objetivavam obter o elixir da longa vida e conseguir uma pedra que transformaria qualquer metal comum em ouro, conhecida como pedra filosofal. Na busca desses objetivos, os árabes adquiriram substâncias como o álcool e alguns ácidos, e criaram instrumentos químicos usados ainda hoje em dia, como o alambique.
A Química médica surgiu na Idade Moderna quando os químicos encontraram substâncias que podiam curar doenças, que são os remédios, após desistirem das metas alquimistas (o elixir e a pedra filosofal).
Durante a Revolução Francesa, a química tornou-se uma ciência exata, enquanto o químico Lavoisier criou a Lei da Conservação da matéria ao descobrir que a matéria se conserva durante transformações físicas e químicas, iniciando assim na Química o método científico que estuda as causas e o porquês dos fenômenos.
Com a Primeira Guerra Mundial a química tecnológica obteve um lugar e ganhou mais importância durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje, graças à Química tecnológica pode-se provar de forma prática o que antes era teórico através da construção de aparelhos que executam essas práticas. Também houve a descoberta de centenas novas substâncias por dia que são essenciais para a vida humana.