História da Psicologia

História da
Psicologia

Raízes Filosóficas e
Fisiológicas da
Psicologia

Curso: Psicologia
Primeiro Período abril/2013 Sócrates contribuiu para o desenvolvimento da humanidade ao começar a fazer o uso da filosofia e, dizia que todos nós tínhamos a alma em seu interior. Platão era dicotômico, o conhecimento era adquirido pelas informações que a alma já tinha antes. Aristóteles dizia que tudo tinha uma explicação lógica, a vida humana é conduzida pela razão.
Aconteceu durante a Antiguidade um fenômeno histórico-social chamado como Helenismo, que é a apropriação da cultura grega pelos romanos em todo o mundo mediterrâneo. No período de miscigenação cultural, foi surgindo novos núcleos filosóficos, como o Epicurismo, Estoicismo, Ceticismo e o Neoplatonismo.
Epicurismo: se preocupa com o prazer formado e o afastamento da dor. Estoicismo: o homem pode alcançar a certeza absoluta e essa é a segurança que encontrará a paz no espírito. Ceticismo: é a filosofia onde assimila a passagem de um mundo para o outro. Neoplatonismo: tem a relação do corpo-alma.
Nessa época entre as escolas filosóficas, surgiu o cristianismo como uma maneira de saber a origem e o destino que a alma terá. Além do cristianismo, teve uma onda de religiões, como o judaísmo e a explicação do povo grego sobre um Deus individual.
A igreja foi crescendo e se fortalecendo na Antiguidade, o modo de pensar sobre a alma e como ela é associada foi ficando presa ao modo de pensar do cristianismo. A medicina falava que as doenças que ocorriam naquele tempo, eram por punição divina.
É bom citar Hipócrates, que falou que a doença não tinha nada a ver com os deuses, eram causas naturais e exigiam tratamento sobre isso. Falava que o cérebro seria como um centro de atividades e apontou a hereditariedade, também remetia uma vida saudável com harmonia em conjunto com a natureza.
E quando Hipócrates morreu seu trabalho estudado foi passado para outros médicos dando um grande avanço na Medicina.