História da moeda
LUIZ CARLOS RENZ
HISTÓRIA DA MOÉDA
Novo Hamburgo, 27 de julho de 2012.
Nome: Luiz Carlos Renz
Assunto: História da Moeda
Local: Centro Universitário Feevale
Curso: Gestão da Produção Industrial
Professora: Rosane Maestri
INTRODUÇÃO
Muito cedo, na história da humanidade, surgiu a necessidade de um instrumento monetário que servisse como intermediário nas trocas, como medida e reserva de valor. Segundo diferentes épocas e regiões esse instrumento teve diversos suportes materiais: plumas, conchas, grãos de cacau, ouro ou prata. Suas funções também se diversificaram: a moeda permitiu contar, pagar e poupar, mas também expressar o preço dos bens e o valor dos serviços, além de saldas dívidas. Finalmente, terminou por traduzir o grau de confiança que se deposita na organização social da comunidade. Mas a moeda resolve alguns problemas, também cria outros. Gera seus próprios paradoxos. Instaura um espaço social homogêneo e coerente - o mercado - mas cria dentro desse espaço desigualdades, ou seja, uma hierarquia econômica. Define a riqueza e, de forma indissociável, a pobreza. Converte-se em atributo do poder, mas também num meio para impugná-lo. Estabelece as fronteiras de um território monetário, para abri-lo imediatamente aos mercados internacionais. Ao facilitar o intercâmbio e liberar a economia, ela contribuiu para alguns decisivos avanços da civilização. Nosso propósito é expor algumas das grandes etapas que demarcaram seu passado, a fim de que se compreenda com maior clareza sua função no presente.
Necessidade de Trocas
Devido à especialização da produção, os homens utilizavam o escambo, já que não possuíam ou não produziam a variedade de bens que atendessem as suas necessidades.
Esse processo exigia que as partes desejassem exatamente o que a outra parte poderia oferecer e ainda que os seus valores fossem equivalentes. Em função dessa necessidade, originou-se a utilização de um instrumento facilitador de