História da Hereditariedade
Nome: Jean C. A. Filho
Turma: ADM 311
Para o estudo um dos primeiros métodos a ser utilizado foi a construção das árvores genealógicas das famílias, também conhecidas como heredogramas ou pedigree. Através da observação das árvores genealógicas podemos investigar se os genes que condicionam as características são dominantes ou recessivos e serve também para determinar qual a probabilidade de um casal ter um filho com uma determinada característica. Construir a árvore genealógica de alguém implica traçar a sua história familiar recorrendo aos seus ascendentes (tais como os pais, avós,...), assim como irmãos, primos e até dos seus descendentes. A análise deste heredogramas permite determinar a origem de certas doenças, deduzindo o risco da sua transmissão às gerações futuras e assim, reduzir este mesmo risco. Durante anos, a investigação sobre genética humana enfrentou severas dificuldades. Algumas dessas dificuldades são a existência de um elevado número de cromossomas, o pequeno número de descendentes por geração, a longevidade do ciclo de vida e, essencialmente, devido a nós seres Humanos, não termos a possibilidade da existência de cruzamentos experimentais.
Até que no século XIX, com avanços na área da microscopia, que se percebeu que óvulos e espermatozoides, fecundados, davam origem a novos indivíduos. Mais tarde, o monge Gregor Mendel foi capaz de reconhecer a segregação independente; propiciando o surgimento da Genética moderna e a consolidação da teoria cromossômica da herança.
Com o avanço da tecnologia a partir da década de 40, novas descobertas foram feitas: a influência do DNA como responsável pela transmissão de caracteres hereditários e sua dupla hélice; o código genético; e a capacidade de se isolar e transplantar genes.
Bibliografia http://www.brasilescola.com/biologia/historia-hereditariedade.htm http://www.ciencia-online.net/2013/02/genetica-o-estudo-da-hereditariedade.html