História da educação
Durante o renascimento os renascentistas se recusaram a continuar com os mesmos valores da Idade média se desvinculando da parcialidade religiosa, passando assim a explorar os prazeres e alegrias no mundo. No estudo de medicina por exemplo, passaram a dissecar o corpo humano que antes era proibido pela igreja e nos estudos das artes, passou a ter criações mais intensas. Com essas mudanças os burgueses expandiram o desenvolvimento das atividades artesanais e comerciais e se aliaram aos reis fortalecendo seu poder contra duques e barões e fortalecendo as monarquias absolutistas. No século XVI foi quando ocorreu a maior crise da igreja católica, com a reforma protestante contrariando as restrições feita pelos católicos aos negócios e a condenação ao empréstimo à juros que eram feitos pela igreja. A expansão da crença protestante à igreja católica desencadeou a contra – reforma a fim de recuperar o poder perdido. As novas diretrizes reafirmaram a supremacia papal e os princípios da fé, além de estimular a criação de seminários, para formar padres. A inquisição tornou –se mais atuante sobre tudo em Portugal e Espanha. No período do renascimento proliferou colégios e manuais para alunos e professores, educar tornava-se questão de moda e exigência para nova concepção do ser humano. O aparecimento dos colégios do século XVI até o XVIII foi um surgimento da nova imagem da infância e da família, na idade média misturavam-se crianças e adultos, e no período renascentista houve a separação por níveis de aprendizagem. O regime de estudo era de certo modo rigoroso e extenso, a fim de proteger as crianças sobre “má influência”, propôs-se uma hierarquia diferente , submetendo-as a severa disciplina inclusive a castigos corporais. Lutero de espirito humanista defendia a educação universal e pública e criticava o recurso a castigos, propôs