história da educação
Com a evolução dos tempos, a população mais carente começou a ter acesso à educação, com isso acabou por diminuir o número de analfabetismo nas populações mais pobres.
Porém essa divisão esta muito longe de ser justa, para constatar isso basta comparar a qualidade do ensino nas instituições públicas e privadas no nível de educação fundamental.
O aluno de escola particular dispõe de uma enormidade de recursos pedagógicos a fim de alcançar o máximo desempenho, em contra partida o aluno da escola pública conta com uma educação muitas vezes ultrapassada , carente de conteúdo e recursos.
Por esse motivo o aluno mais abastado conta com uma grande vantagem ,quando ambos concorrerem a vagas para as universidades mais conceituadas , que por ironia as mesmas são federais ou estaduais.
A questão se estende também ao mercado de trabalho, alunos que cursaram uma instituição de maior prestigio tem mais chances no mercado, pois serão considerados uma mão de obra mais qualificada.
Nessa realidade o aluno mais carente acaba se sentindo desmotivado em procurar um ensino profissionalizante ou superior, afinal de contas a educação é uma “mercadoria cara”, e essa situação acaba por gerar uma mão de obra desqualificada para o mercado de trabalho.
O governo na intenção de amenizar essa situação, promove alguns programas como ENEN, PRO UNI, PRONATEC, entre outros, o que é válido já que abriu as portas do ensino superior a muitos cidadãos que não teriam condições para isso .
Porem também é preciso voltar os olhos para educação básica, por que é lá que se formam os futuros cidadãos, para que no futuro todo cidadão brasileiro possa competir por uma colocação, de forma justa e igualitária.