História da educação
A educação no Brasil começou com a chegada dos jesuítas em março de 1549. No comando estava o Padre Manoel de Nóbrega. A primeira escola foi edificada em Salvador e os jesuítas pregavam a fé católica e trabalhos educativos. Eles queriam converter os índios na fé católica e isso não seria possível sem que os mesmos soubessem ler e escrever. Os jesuítas trouxeram ao Brasil a moral, costumes, religiosidade e os métodos pedagógicos europeus. Isso se iniciou porque o protestantismo estava dominando, devido à reforma protestante. Então os jesuítas fizeram a contrar-reforma, catequisando os povos das terras descobertas. O ensino partido pelos jesuítas é feito através das casas habitadas pelos índios que se pode dizer que ali são as primeiras escolas, jovens e crianças aprendem português ou espanhol, operações básicas como, por exemplo, contar, teatro, canto e outras atividades lúdicas são usados de forma para catequizar e aproveitando também para aprender. Porém tanto esforço partido dos jesuítas não foi muito aceito pelo “nomadismo” (cultura indígena) com isso atrapalha a educação e a resistência também, alguns não querem a influência dos jesuítas e outros perdem o interesse e fogem. O período do Renascimento foi de vital importância para a Educação, principalmente com a ascensão da burguesia. Educar tornava-se questão de moda e uma nova exigência. Houve a proliferação de colégios e manuais para alunos e professores. A alta nobreza continuava a estudar nos castelos enquanto a pequena nobreza e a burguesia encaminhavam seus filhos para as escolas com o intuito de prepará-los para a politica e negócios. Os mais pobres continuavam o aprendizado apenas nos ofícios que eram passados de pais para filhos. As crianças e os adultos começaram a estudar separadamente, o que não ocorria na Idade Média. Os castigos corporais e as severas disciplinas eram