História da arte
Arte pré-histórica
A imagem exercia um fascínio para os povos primitivos. Para esses incógnitos, a imagem tinha um poder mítico que poderia ser usado para utilidade como, por exemplo, para visualização de um futuro desejado. Pressupõe-se que quando um primitivo representava-se subjugando um bisonte com uma lança, estava almejando alcançar aquele feito, e a imagem ajudava a concretiza-lo, ou visualiza-lo.
A arte paleolítica representava os seres tal qual se via. A arte neolítica, em contrapartida, apenas sugeria esses seres, uma gravura, de aspectos mais geométricos.
Ref.:
- Vênus de Willendorf
- Cavernas de Altamira
- Cavernas de Lascaux
- Cavernas de Tassili
Arte egípcia e mesopotâmica
O método do artista egípcio se assimila mais ao de um cartografo do que ao de um pintor. Tudo deveria ser representado do seu ângulo mais característico. A tarefa desse artista consistia em representar tudo com a maior clareza e permanência possível, pois sua arte era para a eternidade, para manter vivo o espirito dos faraós depois de sua morte. De fato, um nome egípcio para designar o escultor/pintor era “aquele que mantém vivo”. O estilo egípcio incorporou uma série de leis bastante rigorosas, e todo artista tinha de aprendê-las desde muito jovem. Em consequência a arte egípcia mudou muito pouco durante os séculos, até o reinado do faraó Tutancâmon, o primeiro tolerar certas inovações.
Ref.:
- “Escriba sentado”, escultura de autor desconhecido.
- Templo menor de Abu Simbel
- Pirâmide de Gizé, Quéops, Quefrén e Miquerinos.
Arte grega
Primeiro momento: arte bárbara, rude. Nada existe que lembre o alegre movimento do estilo cretense nessas obras; padrões geométricos e rígidos.
Ref.:
- “A lamentação pelo morto”, vaso grego no estilo geométrico.
- “Aquiles e Ajax jogando damas”, vaso grego.