História da arte egípcia, grega e romana
Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade.
Com esse objetivo ainda, exageravam frequentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade.
A decoração colorida era um poderoso elemento de complementação das atitudes religiosas.
Suas características gerais são:
* ausência de três dimensões;
* ignorância da profundidade;
* colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação do relevo;
* Lei da Frontalidade que determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos de perfil.
Os egípcios escreviam usando desenhos, não utilizavam letras como nós. Um exemplo são os próprios hieróglifos que eram transcritos.
A mumificação era uma tradição do povo egípcio. Neste processo eram retirados o cérebro, os intestinos e outros órgãos vitais, e colocados num vaso de pedra chamado Canopo. Nas cavidades do corpo eram colocadas resinas aromáticas e perfumes. As incisões eram costuradas e o corpo mergulhado num tanque com Nitrato de Potássio. Após 70 dias o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, embebida em betume, que servia como impermeabilização.
Arte Egípcia
A arte egípciarefere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egito localizada novale do Rio Nilo no Norte da África.
A religião invadiu toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua organização social e política, determinando o papel de cada classe social e, consequentemente, orientando toda a produção artística desse povo.
Arte Egípcia: Arquitetura
As pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas. Foram construídas por importantes reis do Antigo Império. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais