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Graduando da UEG-Universidade Estadual de Goiás
Palavras-Chave: Ranke, Simbologia, Annales, Metodologia, Evolução, Presentismos, Bloch, Conflitos e Hegemonia.
Encontramos dificuldade em trabalhar história social, a qual sempre se relaciona com as escolas dos Annales e seus múltiplos significados. Ao referir movimento dos Annales, se faz necessário, pois foi um marco, real ou simbólico de constituição de uma nova história; onde se refere história social, freqüentemente como forma de demarcar espaço.
O movimento formado por Bloch e Febvre, na França em 1929, tornou um o movimento mais duradouro constante na formação a historiografia, surgindo problemas e confrontações por parte a história-problema, no entanto tornou-se algo muito amplo e comum entre os historiadores da época e até os dias de hoje. A expressão história social, tinha um sentido mais restrito, com uma abordagem capaz de recortar um campo específico de problemas, como afirma Eric Hobsbawn, em seu artigo a ideia de "história social" se divida em três acepções diferentes, os quais em grande parte se guardam na atualidade. Mas na década e 1930 e 1940, a designação história social aparecia vinculada a uma abordagem culturalista, com ênfase nos costumes e tradições; portanto a história social, nesta perspectiva, definia como objeto do domínio privado, se destacando com uma relação e oposição entre "individual e coletivo" que distingue a história social das abordagens anteriores.
Na década de 1930, desenvolvia uma história " econômica e social"que dava ênfase a história econômica uma hierarquia e diferenciações encontrada no presente. A oposição à historiografia rankiana e a definição do social se construíam assim a partir de uma pratica historiográfica que afirma a prioridade dos fenômenos coletivos sobre os individuais e os eventos na explicação; entretanto a história social enquanto especialidade, a qual se tornar hegemônica.
Na França, a repercussão as abordagens estruturais e a