Historiografia e cidadania
1 INTRODUÇÃO 3
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
Com base nos estudos feitos das disciplinas do segundo semestre de licenciatura em História, apresento em forma dissertativa minha pesquisa com base no tema proposto; “Historiografia e cidadania”.
Até hoje a Historiografia remete na busca pelos fatos, sem desprezar fontes, uma matéria que trouxe ao mundo uma nova visão sobre a história que nos faz abandonar todos os métodos arcaicos de se analisar a história.
2 DESENVOLVIMENTO
O livro presente ofertado pelos mestres do 2º semestre nos diz que os quatro historiadores depararam-se com as quatro principais explicações formuladas pelos homens que participaram do processo politico da implatação da República: As que valorizavam a ação específica dos militares, dos agricultores paulistas, dos castilhistas e dos monarquistas.
Até a Revolução Constitucionalista de 32, tenderam a escamotear o sentido real da história paulista, personificando o estado de São Paulo e transformando-o em sujeito do discurso histórico. Mas a reviravolta dos anos 30, significativamente atestada pelo pensamento de Caio Prado Jr., e a produção acadêmica, a partir da década de 50, desmistificaram o sujeito São Paulo, substituindo-o pelo real conteúdo que ocultava: a história da dominação exercida pelas burguesias agrária e industrial.
Com base no que a autora nos relata em sua obra os cientistas sociais, desde então, com absoluta prioridade teórica, foram obrigados a se definir sobre o sistema capitalista que se instaurou no país e, nessa tarefa, utilizaram como ponto referencial o modelo de desenvolvimento da economia paulista. Rejeitando ou não esse modelo, segundo a autora necessitaram pesquisá-lo e compreendê- lo como centro dinâmico do capitalismo brasileiro que, por isso mesmo, se tomou o sujeito subjacente de suas análises. A importância da obra de Celso Furtado avulta entre as demais pela introdução da temática do desenvolvimentismo na historiografia.