Historias
E A
MOTIVAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS
INTRODUÇÃO Estudando há algum tempo o assunto “Motivação de Servidores Públicos”, venho me deparando com trabalhos por grandes pensadores, administradores, sociólogos e escritores, dos quais posso até discordar, mas jamais ignorar.
Recentemente conheci alguns textos relacionados a pensador chamado Douglas MacGregor, Economista, Professor de Harvard, PHD em Psicologia Social e Professor do MIT.
McGregor escreveu “O lado humano das organizações” em 1960 e definiu as Teorias X e Y que segundo ele norteavam as relações entre as empresas e seus trabalhadores.
Confesso que ao iniciar a leitura fiquei estarrecido com a Teoria X e voltei ao prefácio para ver se realmente tratava de uma obra da década de 60 (1960) ou de dois séculos antes. Para ele na Teoria X:
a) O ser humano ordinário, sente repugnância interior ao trabalho e o evitará sempre que puder.
b) Devido a esta tendência ao se abstrair do trabalho à maioria das pessoas tem que ser obrigadas a trabalhar a força. Devem ser controladas, dirigidas e ameaçadas com castigos. Isso para desenvolverem o esforço necessário para realização dos objetivos da instituição a que pertencem.
c) As pessoas comuns preferem que os dirijam, querem se subtrair de suas responsabilidades. As Pessoas não têm ambição, e não desejam mais nada que sua segurança.
Já para a Teoria Y:
a) O desenvolvimento do esforço no trabalho é natural. Ao ser humano comum não lhe irrita essencialmente trabalhar.
b) O controle e a ameaça de castigo não são os únicos meios de canalizar o esforço, o homem deve se dirigir e se controlar em serviço dos objetivos, cuja realização se compromete (e assim o faz naturalmente).
c) O ser humano compromete-se à realização dos objetivos da empresa pelas compensações associadas com seu lucro.
d) As pessoas se habituam a buscar responsabilidades. A falta de ambição e a insistência na segurança são, geralmente,