historiador
A interpretação de vivências míticas, segundo o pensamento levistraussiano e em diálogo com as teorias freudianas, pode ser elaborada:
Claude Lévi-Strauss e a antropologia estruturalista
Os mitos, na acepção levi-straussiana, agem contra o tempo linear e cronológico, são próprias dos tempos denominados ”circulares” e “redondos”, pois instituem o tempo que se utiliza de memórias involuntárias e fragmentadas do grupo social, diferentemente de sociedades determinadas pelo tempo linear. E, é por isso que, na percepção de Carvalho (2003, p. 40-41), os mitos não podem ser explicados com base em uma análise mítica isolada, mas nas relações estabelecidas entre diversos mitos.
De acordo com o próprio Lévi-Strauss:Claude Lévi-Strauss e a antropologia estruturalista
Os mitos, na acepção levi-straussiana, agem contra o tempo linear e cronológico, são próprias dos tempos denominados ”circulares” e “redondos”, pois instituem o tempo que se utiliza de memórias involuntárias e fragmentadas do grupo social, diferentemente de sociedades determinadas pelo tempo linear. E, é por isso que, na percepção de Carvalho (2003, p. 40-41), os mitos não podem ser explicados com base em uma análise mítica isolada, mas nas relações estabelecidas entre diversos mitos.
De acordo com o próprio Lévi-Strauss:
Claude Lévi-Strauss e a antropologia estruturalista
Os mitos, na acepção levi-straussiana, agem contra o tempo linear e cronológico, são próprias dos tempos denominados ”circulares” e “redondos”, pois instituem o tempo que se utiliza de memórias involuntárias e fragmentadas do grupo social, diferentemente de sociedades determinadas pelo tempo linear. E, é por isso que, na percepção de Carvalho (2003, p. 40-41), os mitos não podem ser explicados com base em uma análise mítica isolada, mas nas relações estabelecidas entre diversos mitos.
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